Manifestantes extremistas inconformados com a vitória de Lula da Silva (PT) acabam de invadir o Senado e tentam entrar no Palácio do Planalto.
A segurança a cargo do Distrito Federal falhou escandalosamente.
Policiais militares tentaram conter os bolsonaristas com uso de spray de pimenta, no entanto, eles invadiram a área de contenção que cercava o Congresso Nacional.
O presidente do Senado repudia o ato antidemocrático e informa que, segundo o governo do DF, as forças policiais já estão trabalhando para controlar a situação.
Na ação, estão empenhadas as forças de segurança do Distrito Federal, alem da Polícia Legislativa do Congresso. Repudio veementemente esses atos antidemocráticos, que devem sofrer o rigor da lei com urgência.
O edifício do Supremo Tribunal Federal também está sendo invadido neste momento.
Depredação
Manifestantes estão depredando os prédios públicos, quebrando vidros e mobiliário. é possível identificar nos vídeos compartilhados pelos próprios manifestantes que há crianças entre eles.
Ministro da Justiça
"Essa absurda tentativa de impor a vontade pela força não vai prevalecer. O Governo do Distrito Federal afirma que haverá reforços. E as forças de que dispomos estão agindo. Estou na sede do Ministério da Justiça", afirma o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino.
Presidente do PT
"Governo do DF foi irresponsável frente à invasão de Brasília e do Congresso Nacional. É um crime anunciado contra a democracia, contra a vontade das urnas e por outros interesses. Governador e seu secretário de segurança, bolsonarista, são responsáveis pelo que acontecer", afirmou a presidente do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffman.
Carlos Fávaro
O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, também repudiou a invasão. "Inaceitável o ataque contra a democracia brasileira neste momento em que lutamos para recuperar a imagem do Brasil perante ao mundo. Todos os nossos esforços serão empenhados na pacificação do país".
Presidente da França
e nomeia Ricardo Garcia Cappelli como novo responsável pela segurança pública na capital. Cappelli é secretário-executivo do Ministério da Justiça, braço direito do ministro Flávio Dino.
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