03/01/2023 - 13:38 | Atualizada em 03/01/2023 - 15:12
Redação
O cerco se fechou definitivamente para aqueles bolsonaristas golpistas.
A Polícia Federal cumpriu nesta terça-feira (3) um mandado de busca e apreensão em dois endereços da deputada bolsonarista Carla Zambelli (PL-SP).
A ordem foi emitida pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal. Ele mandou a polícia recolher armas que não teriam sido entregues pela parlamentar.
A ação da PF ocorreu simultaneamente em Brasília e São Paulo. A ação foi informada previamente ao ministro da Justiça, Flávio Dino, que assumiu com a promessa de combater o extremismo político e as manifestações antidemocráticas.
Procurada pela coluna, Zambelli disse que teve três armas apreendidas e protestou contra o mandado do STF, que classificou como “invasivo”. Ela acrescentou que ficará “desprotegida” sem as armas que mantinha em casa.
Em nota, a deputada disse que seu recurso ao STF “não foi sequer apreciado, mesmo tendo sido protocolado antes do novo pedido de busca e apreensão da PGR”.
Zambelli também disse que “cooperou, como sempre fará, com as autoridades policiais para o cumprimento da decisão”. “Caso qualquer atentado à vida da deputada, agora desprotegida, aconteça, já sabemos o responsável”, concluiu.
Em vídeo gravado para seus seguidores, ela pediu: “Resistam, persistam, não desistam. Continuemos juntos e unidos”.
Em dezembro, o ministro Gilmar deu 48 horas para a deputada entregar suas armas à polícia. Ela disse ter cumprido a ordem após o prazo porque estava em viagem ao exterior.
Procurada, a PF não confirmou o resultado da busca e apreensão porque o caso está em segredo de Justiça. (Fonte: UOL)
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