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SENADOR CARLOS FÁVARO FARÁ PARTE DA CPI DO MEC

SENADO FEDERAL

30/06/2022 - 09:22 | Atualizada em 30/06/2022 - 13:05

Cícero Henrique

SENADOR CARLOS FÁVARO FARÁ PARTE DA  CPI DO MEC

Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

O senador Carlos Fávaro (PSD), dever ser o indicado do partido para fazer parte da CPI do MEC, por ser próximo do Palácio do Planalto. 

O parlamentar será único mato-grossense a fazer parte da comissão, e deverá ter como um pitbull na defesa do governo Jair Bolsonaro.

O senador não assinou a instalação da CPI, mas os partidos têm direito de indicar seus representantes na comissão.

O colegiado da CPI é formado por 11 titulares, entre governistas e oposição.

Os membros da CPI são:

MDB-PP (3 vagas): senador Marcelo Castro, Renan Calheiros (ambos do MDB).

Podemos-PSDB (2 vagas):  senador Jorge Kajuru (Podemos) e senador Alessandro Vieira (PSDB).

PSD-Republicanos(2vagas): senador Carlos Fávaro (PSD) e senadora Daniella Ribeiro (PSD).

PT-PROS-Rede-PSB(2vagas): Randolfe Rodrigues (Rede), Jean Paul (PT) ou Humberto Costa (PT) ou Fabiano Contarato(PT).

PL-PTB(1 vaga): nomes ainda não definidos,

Pacheco ainda não decidiu
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou na quarta-feira (29) que deverá decidir sobre a leitura do pedido de instalação de novas comissões parlamentares de inquérito (CPIs), incluindo a CPI do MEC, após reunião com líderes partidários na próxima segunda-feira (4). Além da comissão para investigar denúncias de corrupção no Ministério da Educação, solicitada pela oposição, há outras três CPIs protocolizadas há mais tempo, e apoiadas pela base governista, que aguardam decisão quanto à sua instalação: a das Obras Inacabadas, a das ONGs e a do Crime Organizado.

Em entrevista coletiva, Pacheco disse que não há problema para o funcionamento simultâneo de várias CPIs. Mas ele argumentou que o período eleitoral pode dificultar o funcionamento dessas comissões.

Depois de se reunir com Rodrigo Pacheco, os senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Jean Paul Prates (PT-RN) — líderes da oposição e da minoria, respectivamente — defenderam prioridade de instalação para a CPI do MEC em relação às outras CPIs.
 

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