Mato Grosso é conhecido tradicionalmente por ser um estado conservador. Em 2018, Jair Bolsonaro foi eleito em território mato-grossense. Nunca governado por nenhuma mulher e sua capital, Cuiabá, sem nenhuma prefeita, Mato Grosso elege políticos geralmente ligados ao agronegócio, forte na região, ou candidatos ligados a segurança pública e o segmento religioso. Para 2022, nomes já conhecidos no Estado tentarão uma vaga na Câmara dos Deputados.

Na ala feminina, não tem nenhuma deputada federal de direita. Mas no estado existe diversas pré-candidatas principalmente ligadas a segurança pública. Tem desde cabo até tenente-coronel  tentando uma vaga na Câmara Federal.

No segmento evangélico, tem pastores e pastoras também querendo se aventurar na política com as "desculpas"  em defesa da família e bons costumes.

Os deputados que tentam a reeleição, José Medeiros(PL), Neri Geller(PP), Leonardo Albuquerque, Nelson Barbudo, são parlamentares obedientes a Bolsonaro.

O PL de Bolsonaro em Mato Grosso possui nomes para Brasília: o do ex-vereador Abilio Junior.







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