14/05/2022 - 11:35 | Atualizada em 16/05/2022 - 07:37
Cícero Henrique
O apoio do agronegócio foi uma das principais forças da campanha de Jair Bolsonaro (PL), em 2018. De lá para cá, a relação com o setor esteve estremecida em alguns momentos, mas nunca o suficiente para afastar o setor das pautas bolsonaristas.
Mas há segmentos do agronegócio menos radicais e pragmáticos que preferem Lula e até mesmo o ex-juiz federal Sergio Moro para Presidente da República.
Nas eleições de 2022, o principal adversário de Bolsonaro, segundo as pesquisas, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tenta se aproximar de grupos que se distanciaram do atual do presidente e, para isso, chegou a se reunir com empresários do agronegócio, deputados da Frente Parlamentar da Agropecuária e nomes ligados à Confederação Nacional da Agricultura, que trouxeram queixas referentes à gestão de Bolsonaro. Em Mato Grosso, no entanto, algumas lideranças do setor seguem defendendo o projeto do presidente.
A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) explica que quer o melhor para o setor, pelo reconhecimento das conquistas e da atuação do presidente na área.
Em âmbito estadual optou por caminhar ao lado do Mauro Menes (União Brasil). Para a Famato, a opção se justifica pelo trabalho que Mendes já realizou na atual gestão. “A valorização do agro precisa ser trabalhada em todas as esferas de governo - federal, estadual e municipal. As conquistas no estado de Mato Grosso feitas pelo agro tiveram atenção e pauta com o governador, as pautas nacionais tiveram atenção do presidente. Esse é o alinhamento que o agro precisa: valorização e defesa do setor e sabemos reconhecer o trabalho de quem ajudou”, pontua, Normando Corral, presidente da Famato.
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