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"Traições" nos próprios partidos dificultam um nome da terceira via

ELEIÇÕES 2022

18/04/2022 - 07:38 | Atualizada em 18/04/2022 - 14:26

Redação

Foto: Reprodução

A traição corre solta nos partidos, principalmente entre os da terceira via.

​Pré-candidatos a presidente que buscam se colocar como opção de terceira via tentam se desvencilhar de traições e boicotes em série. Com o desafio de vingar como opção de centro, entre Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pelo menos três presidenciáveis passaram por algum tipo de revés interno nos próprios partidos, além de não conseguirem deslanchar nas pesquisas de intenção de voto, informa o Estadão.

O ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB), a senadora Simone Tebet (MDB) e o ex-juiz Sérgio Moro (União Brasil) sofrem o que parece ser uma antecipação da “cristianização”, o abandono por parte de correligionários do candidato oficial de seu partido diante da estagnação. O processo começou a ocorrer no nascedouro dessas candidaturas alternativas, fomentado por grupos dissidentes ciosos da própria sobrevivência eleitoral, a quatro meses da campanha oficial.

Entre o fim de março e o início de abril, prazo final previsto em lei para filiação e desincompatibilização, Moro e Doria flertaram com a desistência de suas pré-candidaturas. O tucano voltou atrás, mas o ex-juiz, que também trocou o Podemos pelo União Brasil, perdeu o status de pré-candidato e não tem mais a garantia de legenda para disputar o Palácio do Planalto. 

 

 

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