Os constantes sinais de queda na intenção de voto em Jair Bolsonaro entre o eleitorado evangélico começam a preocupar governistas e gente do “bolsonarismo raiz”. Nem as mais recentes declarações defendendo a agenda conservadora nos costumes nem a indicação de André Mendonça para o STF parecem ter sido suficientes para alterar o rumo dessa tendência. Os motivos da corrosão são incertos e, muito provavelmente, passam pelas dificuldades dos brasileiros na economia. Porém, começa a ganhar força a ideia de que atitudes de Bolsonaro no cotidiano, como dançar funk em uma lancha junto com uma mulher de biquíni e sugerir pouco apreço ao trabalho, estão repelindo evangélicos.
COLADOS. Segundo a mais recente pesquisa Genial/Quaest, Lula (PT), com 35%, e Bolsonaro (PL), com 34%, estão tecnicamente empatados em intenção de voto para presidente entre os eleitores evangélicos.
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