14/11/2021 - 09:53 | Atualizada em 16/11/2021 - 08:44
Cícero Henrique
O senador Wellington Fagundes (PL), juntamente com o deputado federal José Medeiros (que foi convidado a se retirar do Podemos) sabem que o clima eleitoral para eles em 2022 é desfavorável e apostam na esperança que a candidatura de Jair Bolsonaro decole.
Apostam no capital político do presidente Bolsonaro para convencer os mato-grossenses
a abraçarem seus projetos, em um momento em que a tendência é de aposentar políticos do século passado, que não produziram nada na Câmara Federal por perderem o bonde da nova geração e defenderem bandeiras consideradas velhas para a nova geração, como também plantar ódio nas redes sociais.
Mesmo com Bolsonaro, Wellington Fagundes e Medeiros precisarão recuperar a confiança da maioria dos prefeitos de Mato Grosso, perdida nos últimos anos, por negligenciarem a maioria dos municípios mato-grossense, concentrando-se nos temas nacionais.
A maior dificuldade de Wellington Fagundes no sonho de conquistar o Palácio Paiaguás é a aprovação popular do governador Mauro Mendes (DEM). Já para José Medeiros, sua irrelevância para o Estado se iguala, atualmente, à dos bolsonaristas.
Wellington Fagundes sempre foi atrelado ao poder. Apoiou Lula, Dilma, Temer e agora Bolsonaro. Sua prioridade é o poder pelo poder, o que incomoda muitas lideranças.
Medeiros, por sua vez, já tentou duas vezes voltar ao Senado e perdeu. Não tem força, nem apoio para conquistar a única vaga ao Senado.
Possivelmente, ambos estarão sem mandato a partir de 2023.
Para piorar a situação, Jair Bolsonaro disse hoje que a filiação ao PL não está confirmada e "ainda há muito a acertar com Valdemar Costa Neto".
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