10/10/2021 - 07:38 | Atualizada em 11/10/2021 - 12:30
Redação
A imbecilidade de alguns já mostra como será o clima nas eleições de 2022.
A intolerância deverá mesmo prevalecer principalmente por parte dos idiotas extremistas.
As prévias do PSDB acabam de servir ao País um aperitivo, de validade vencida, do banquete tóxico e indigesto em que podem se transformar as eleições de 2022. Eduardo Leite (PSDB) e a deputada federal Geovania de Sá, que preside o diretório estadual tucano em Santa Catarina, foram alvo de ataques e ofensas feitas por um pastor da Assembleia de Deus em vídeo divulgado nas redes sociais. O subtexto do jogo rasteiro e pesado é muito claro: o líder religioso não aceita o apoio da parlamentar ao pré-candidato a presidente assumidamente gay.
Como é? No vídeo, Valdir Paulino diz que a deputada deve pedir perdão e que ela não terá mais o apoio das igrejas para nenhuma outra disputa eleitoral depois de manifestar apoiar um homem “desse tipo”.
Reação. “Como cristão, meu Deus é plural, ama as pessoas de bem e perdoa os pecadores. A manifestação do pastor é uma injustiça com a deputada e uma agressão a mim, mas eu o perdoo”, disse Leite.
Pegou mal. O vídeo causou espanto até entre as lideranças mais conservadoras. A Frente Parlamentar Evangélica da Câmara reagiu em apoio a Geovania e questionando o vídeo.
Como assim? “Fomos surpreendidos pela suspensão do apoio à deputada”, disse em nota o deputado Cezinha de Madureira (PSD-SP), que preside a frente.
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