08/09/2021 - 08:05 | Atualizada em 08/09/2021 - 09:13
Redação
Depois dos discursos trágicos de Bolsonaro no dia de ontem (7 de setembro), onde piorou ainda mais sua situação política, nos bastidores comentários são fortes sobre o impeachment do presidente que agride as instituições constantemente.
O efeito colateral do golpismo de Jair Bolsonaro chegou rápido: Hamilton Mourão e Arthur Lira, ambos na linha de sucessão da Presidência, estão de antenas ligadas. Quem esteve com o vice diz que a paciência dele se esgotou e que ele estaria disposto a ir para o tudo ou nada contra Bolsonaro, mas sofre forte pressão do presidente. Lira também deixou a letargia rumo a uma eventual substituição de Bolsonaro: a partir de agora, o impeachment estará respaldado por parte da centro-direita, mas o presidente da Câmara mantém um olho no TSE.
Tanto Lira (PP-AL) quanto Mourão se encontram diante de dois caminhos muito conhecidos nos bastidores de Brasília, porém inversamente atraentes para cada um deles.
…inversa. O vice pode chegar ao Planalto pela via do impeachment, que depende de Lira. O presidente da Câmara tem brechas para assumir o País se o TSE impugnar a chapa eleitoral de Bolsonaro-Mourão.
https://politica.estadao.com.br/blogs/coluna-do-estadao/mourao-ganha-respaldo-do-centro-em-caso-de-impeachment-de-bolsonaro-lira-mira-cassacao-da-chapa-no-tse/
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