A Justiça do Rio de Janeiro determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do vereador do Rio Carlos Bolsonaro (Republicanos) na investigação que apura a contratação de funcionários "fantasmas" no gabinete do parlamentar.
O Ministério Público do Rio de Janeiro também requereu a quebra de sigilo de outras 26 pessoas e sete empresas. O MP suspeita da prática de 'rachadinha' no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro, que está no sexto mandato consecutivo.
De acordo com o regimento da Câmara, os assessores têm que cumprir uma jornada de trabalho de 40 horas semanais, mas o MP suspeita que muitos não cumpriam a exigência, podendo ser chamados de 'fantasmas'.
Segundo o MP, Carlos Bolsonaro manteve e utilizou dinheiro vivo, em grande quantidade, ao longo dos 20 anos como vereador no Rio. (Com informações da GN)
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