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Decreto de Bolsonaro impõe economia de energia nos órgãos públicos

Governo evita falar em racionamento para evitar desgaste, mas crise hídrica aumenta risco de apagão

25/08/2021 - 15:51 | Atualizada em 25/08/2021 - 15:58

Redação

Decreto de Bolsonaro impõe economia de energia nos órgãos públicos

Foto: Beth Santos/PR

A crise hídrica é a pior dos últimos 91 anos, segundo especialistas. Desde o fim do ano passado, o volume de chuvas registrado em algumas regiões do país tem ficado abaixo da média histórica para o período, afetando reservatórios de água e, consequentemente, a produção de energia hidrelétrica, exigindo o acionamento do parque termelétrico, o que encarece a produção.

O governo federal publicou hoje (25) no Diário Oficial da União o DECRETO Nº 10.779 que estabelece medidas para a redução do consumo de energia elétrica no âmbito da administração pública federal direta, autárquica e fundacional.

Os órgãos e as entidades deverão buscar reduzir o consumo de energia elétrica nos meses de setembro de 2021 até abril de 2022 em percentual de dez a vinte por cento em relação à média do consumo do mesmo mês nos anos de 2018 e 2019.
 

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