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SE BOLSONARO DEFENDESSE AS VACINAS COMO DEFENDE O VOTO IMPRESSO, O NÚMERO DE MORTES SERIA MENOR

CPI DA COVID-19

12/08/2021 - 09:43 | Atualizada em 12/08/2021 - 10:16

Cícero Henrique

SE BOLSONARO DEFENDESSE AS VACINAS COMO DEFENDE O VOTO IMPRESSO, O NÚMERO DE MORTES SERIA MENOR

Foto: Reprodução

O Brasil se torna um cemitério devido as mortes pela covid-19. O governo de Jair Bolsonaro se omitiu para que a população não tivesse a vacina, na crença da contaminação de rebanho.

A CPI da pandemia vem mostrando os diversos crimes que o governo Bolsonaro cometeu contra a população brasileira, e só tem um caminho, prender imediatamente Bolsonaro.

Alguns podem dizer que Bolsonaro não é ladrão, não é verdade, seus filhos estão envolvidos até o pescoço no caso da rachadinha na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, pelo menos é o que mostra o Ministério Público.

O mais estranho disso tudo é a insistência de Bolsonaro contra as urnas eletrônicas, que são muito seguras. Quem defende voto impresso aposta na volta de fraudes, quando até mortos votavam, é isso que o voto impresso proporciona. Porque ele sabe que está morto politicamente como um rato no bueiro.

Se Bolsonaro defendesse tanto as vacinas como defende o voto impresso, o número de mortes seria bem menor.

Em 2022, com urnas eletrônicas, eleitores vão tirar de vez Bolsonaro da política, por ser a maior desgraça para o povo brasileiro.

Os adjetivos contra Bolsonaro não param de aumentar, "acéfalo, Pateta, genocida" e tantas outras palavras pesadas.

Bolsonaro será chutado do Palácio do Planalto como foi seu ídolo Donald Trump da Casa Branca. Trump também dizia que não aceitaria o resultado e alegou fraudes, qual foi o resultado, Trump foi chutado para o meio da rua.

É isso que o povo vai fazer com Bolsonaro, está próximo, 2022 está bem aí.



 

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