02/08/2021 - 07:50 | Atualizada em 02/08/2021 - 08:50
Redação
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não tem votos. Velhaco, cheirou a derrota em 2022. Por isso tenta mobilizar sua cada vez mais diminuta torcida –cujo perfil é velho, branco, barrigudo e chato. A polêmica do voto impresso é falsa e isso refletiu no fiasco das manifestações deste domingo (1º/08).
Segundo os institutos de pesquisas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vencerá as eleições de 2022 já no primeiro turno. Eis o motivo do esperneio presidencial. O incrível é que Bolsonaro consegue atrair para a fofoca da suposta fraude na urna eletrônica até as cortes superiores, tais como STF e TSE, que têm capacidade jurisdicional [se quiser] para interditar o presidente.
Após convocação e açulamento pelo próprio mandatário, várias cidades viram hoje diminutos protestos pelo ‘voto impresso auditável’: Curitiba, Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Goiânia, Salvador, Maceió e São Luís.
Enquanto a falsa polêmica do voto impresso distrai o distinto público, a Câmara e a velha mídia corporativa continuam ‘passando a boiada’ contra os interesses do povo brasileiro. Nunca os trabalhadores perderam tantos direitos quanto nesses dois anos e meio de Bolsonaro. Nunca os banqueiros e especuladores ganharam tanto em tão curto espaço de tempo.
A velha mídia e os bancos agem em conluio. A pauta de ambos é a mesma, bem como os interesses. Aliás, a maioria das empresas de comunicação [hoje] pertencem a fundos de investimentos ou casa financeira.
Portanto, não há contradição entre Bolsonaro e velha mídia. Pelo contrário. Eles sobrevivem dialeticamente. Um espezinhando o outro.
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