A diretora da Precisa apresentou hoje informação diferente da prestada em sessão temática do Senado. Na ocasião, ela disse que o primeiro invoice (espécie de nota fiscal internacional) foi enviada em 18 de março. Agora, ela diz que a data correta foi 22 de março.
O presidente da CPI da Pandemia, senador Omar Aziz (PSD-AM), e outros senadores do colegiado vão pedir a acareação entre a diretora da Precisa Medicamentos, Emanuela Medrades, e o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda, irmão do deputado Luis Miranda (DEM-DF).
Em depoimento nesta quarta-feira (14) Emanuela desafiou Luis Ricardo a provar que ela teria enviado invoice (nota fiscal em negociações internacionais) à pasta no dia 18 de março. A diretora disse que a invoice foi enviada quatro dias depois, em 22 de março.
Depois que ela desafiou o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda, o vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), confrontou a diretora com vídeo de audiência pública recente do Senado em que ela disse ter enviado a documentação ao ministério no dia 18. Ela acrescentou que a pasta estava "supersolícita" à Precisa.
O presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AP), garantiu que a acareação entre Luis Ricardo, Manuela e Santana ocorrerá "com certeza absoluta", sem adiantar a data. Simone Tebet (MDB-MS) também apoiou a acareação e disse estar convencida que o contrato com a Covaxin foi fraudulento. A acareação também teve o apoio de Renan, Marcos Rogério (DEM-RO), Eduardo Braga (MDB-AM).
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