O presidente da CPI da Covid no Senado, Omar Aziz (PSD-AM), comunicou, ontem, que o colegiado não interromperá seus trabalhos nas duas semanas de julho em que o Congresso pode ter recesso.
Ontem (6) a senadora Simone Tebet apontou sinais de montagem no documento apresentado pelo ministro Onyx Lorenzoni, que acusou o Miranda de mentir. Erros de inglês, sinais de montagem na logomarca, valor, entre outros, são "prova cabal de crimes, como falsidade ideológica para possivelmente viabilizar a lavagem de dinheiro público no contrato da vacina Covaxin".
Hoje a CPI recebe o ex-servidor do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias. Ele deve esclarecer sobre suposta pressão para aprovação da importação da vacina Covaxin, cuja invoice apontava pagamento antecipado para uma empresa situada em paraíso fiscal, cujo nome não constava no contrato. O fato foi denunciado por Luis Ricardo Miranda, diretor de logística do Ministério da Saúde.
Hoje foi nomeado diretor do departamento de logística do MS o general da reserva Ridauto Fernandes, que substitui Roberto Ferreira Dias, exonerado na semana passada.
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