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Polícia Civil e Ipem fiscalizam posto de combustível denunciado em vídeo que viralizou nas redes sociais

18/06/2021 - 12:20

Redação

Polícia Civil e Ipem fiscalizam posto de combustível denunciado em vídeo que viralizou nas redes sociais

Foto: Polícia Civil-MT

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada do Consumidor (Decon), e o Instituto de Pesos e Medidas de Mato Grosso (Ipem-MT) realizaram na tarde de quinta-feira (17.06) uma ação de fiscalização em um posto de combustível denunciado por um consumidor em vídeo que viralizou em redes sociais da internet.
 

No vídeo que circula nas redes sociais, um consumidor faz a denúncia contra um posto da Capital, alegando ter abastecido no estabelecimento uma quantidade maior de combustível maior do que a que o tanque do seu veículo Citroen C3 Hatch comporta.

Assim que o vídeo  chegou ao conhecimento da Polícia Civil, policiais da Decon em parceria com o Ipem organizaram uma ação de fiscalização, realizada na tarde de quinta-feira (17), para verificação da vasão de todos os bicos de etanol combustível e de gasolina do posto denunciado.

Durante os trabalhos no posto denunciado, não foram encontradas irregularidades ou adulterações na vazão dos bicos e nas bombas de combustível do posto.

Segundo o delegado da Decon, Rogério Ferreira, toda semana a Polícia Civil e o IPEM recebem denúncias de consumidores intrigados com a quantidade de combustível abastecida superior a capacidade do tanque de seus veículos descrita no manual, porém nem sempre a capacidade dos tanques de combustível instalados pelas montadoras condiz com a descrita nos respectivos manuais.

"Em alguns casos essa capacidade pode ser até 35% maior do que a indicada no manual do veículo, ou seja, tanque de 50 litros pode comportar aproximadamente 67,5 litros de combustível a mais do que o previsto", explicou o delegado. 

Investigação e penalidades

A Polícia Civil apura todas as denúncias que recebe e, se ficar provado que a vazão dos bicos, a bomba ou que a qualidade do combustível comercializados foram adulteradas, os representantes legais do posto são responsabilizados por crime contra a economia popular ou contra as relações de consumo, com penas de prisão que podem chegar a até 5 anos e multa.

 

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