Foto: Policia Federal, CPMI das Fake News e DRF Lab
O inquérito da Polícia Federal sobre atos antidemocráticos, cujo sígilo foi parcialmente removido mostra a estrutura e perfis do gabinete de ódio.
Para além do grupo de assessores empregados na Presidência da República, novos elementos confirmam que o grupo tinha grande capilaridade, envolvendo os três filhos do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e políticos aliados.
Os novos elementos reforçam a tese de que o "gabinete do ódio" é coordenado diretamente pela família Bolsonaro e operacionalizado por três assessores presidenciais recrutados pelo vereador do Rio Carlos Bolsonaro (Republicanos) —Tércio Arnaud Tomaz, apontado como chefe do grupo; José Matheus Salles Gomes e Mateus Diniz.
Ramificações nos estados
Essa análise trouxe indícios de que há movimentos coordenados entre o núcleo de assessores lotados em Brasília e de outros estados.
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