06/06/2021 - 12:44 | Atualizada em 07/06/2021 - 16:00
Redação
Pouco mais de um ano para as eleições de 2022. Gradualmente, o cenário que define quem serão os próximos deputados estaduais, governadores, senadores e quem ocupará o cargo de chefe de Estado brasileiro, se delineia. Com pequenas atitudes e grandes decisões, alianças políticas e conversas de bastidores, pouco a pouco as peças se encaixam e o jogo muda.
Ao assumir a Presidência do país em 2019, depois de uma polarizada eleição que estremeceu o país, Jair Bolsonaro (sem partido), ainda que diga estar incerto, demonstra desejar concorrer novamente ao pleito contra seu mais forte rival político: Lula (PT).
Peça-chave no cenário político brasileiro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva conseguiu que a sentença pela qual foi processado e condenado em 2017 fosse anulada, de modo a se tornar elegível à Presidência em 2022. Desde o momento em que foi declarado inocente das acusações, a primeira vez em que Lula admitiu sua pretensão à disputa presidencial, foi em maio deste ano, momento em que afirmou claramente ter a intenção de “ser candidato contra Bolsonaro”.
A intenção até o momento é clara: independente do partido que Bolsonaro adentrar, entrará para disputar o cargo presidencial mais uma vez em 2022. Para seus aliados, seguidores declarados do bolsonarismo, essa decisão de adentrar ao Patriota – que ainda não é oficial – pode ser considerada tardia. Simpatizantes e seguidores em Mato Grosso, aguarda a filiação do presidente para que possa segui-lo e, assim, buscar a eleição.
Para cumprir com o objetivo de se reeleger em 2022, o atual governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM) também não é isento de atitudes estratégicas, uma vez que define alianças, aposta em uma agenda positiva de defesa pela Saúde e Segurança Pública e deixa claro seu posicionamento.
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