Quando se trata da prefeitura de Várzea Grande todo mundo reclama, mas ninguém quer largar as tetas, nem mesmo os urubus que vivem rodeando os cofres públicos da administração.

Há quem diga que o poder é afrodisíaco. Tem também aqueles que acham o poder a glória. E há até quem compare o poder ao paraíso, pela vida glamurosa que proporciona aos que conseguem chegar lá.

De tudo isso o poder deve ter um pouco ou os políticos vasrzeagrandenses não estariam se estranhando por conta dele, uma turma querendo aderir de vez ao prefeito Maninho de Barros(PSD) e outra tentando segurar o adesismo por entender que é preciso fazer primeiro uma avaliação das eleições para só depois decidir o rumo que vai tomar.

Desse grupo sensato, digamos assim, participam poucas lideranças. Em Várzea Grande há um salve-se quem puder na Prefeitura depois que a legenda de Zaeli perdeu a eleição.

Uma coisa é certa: o poder tem o dom de deixar algumas pessoas completamente sem noção, que só pensam em não sair dos cargos por menores que eles sejam. Parece até aquela musica de Luiz Gonzaga e Dominguinhos que diz :"Olha isso aqui tá muito, isso aqui tá bom demais, olha quem tá fora quer entrar mas quem tá dentro não sai. Pois é!"