O DEM rachou e liberou os deputados para a eleição da mesa diretora da Câmara dos Deputados.
Dirigentes do DEM estiveram com Rodrigo Maia na noite de domingo e anunciaram apoio ao candidato do presidente Bolsonaro, Arthur Lira, do MDB.
Traído pelo próprio partido, Rodrigo Maia cogita aceitar pelo menos um dos pedidos de impeachment do presidente Bolsonaro.
É prerrogativa do presidente da Câmara decidir monocraticamente se deflagra o processo de impeachment. Maia disse aos deputados que tem em mãos um parecer jurídico favorável ao impeachment. Se Maia deflagrar o processo, não há como revertê-lo.
De acordo com entendimento do STF em 2015, a decisão do presidente da Cãmara é irrecorrível e o rito terá que ser seguido, com exame em comissão criada para este fim e posterior votação em plenário.
Alguns políticos do grupo de Maia o teriam aconselhado a aceitar TODOS os pedidos de impeachment do Presidente Bolsonaro.
Jair Bolsonaro está comprando os votos dos parlamentares na Câmara e no Senado, trocando por cargos e emendas, num escambo explícito e repugnante. O maior estelionato eleitoral já visto no Brasil.
Eleição da mesa diretora
A Câmara dos Deputados realiza nesta segunda-feira (1º), a partir das 19 horas, a eleição da Mesa Diretora que vai conduzir as atividades da Casa no biênio 2021-2022. Conforme decisão da Mesa, a eleição será totalmente presencial, com urnas dispostas no Plenário e nos salões Verde e Nobre, espaços que ficarão restritos aos parlamentares, de forma a evitar aglomerações e manter o distanciamento.
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