05/11/2020 - 11:45 | Atualizada em 06/11/2020 - 09:44
Redação
O segundo passo é proceder a uma ampla investigação de compra de votos em alguns municípios. Consta que, em algumas cidades, haverá um verdadeiro faroeste eleitoral. Uma compra de votos a céu aberto. Não há nenhum pudor por parte dos “compradores”.
As pessoas estão bebendo num bar e, de repente, um “anjo” eleitoral chega e paga a conta. Todo mundo fica feliz, alguns sem saber que estão “participando” de um crime eleitoral.
Noutras vezes, chega-se na casa de uma pessoa e se faz a pergunta de praxe: “Estão precisando de alguma coisa?”. Há notícia de que estão “dando” até pneus de automóveis e motos.
Fala-se, abertamente — insista-se —, que a hora de comprar votos é agora, quando os eleitores começam a definir em quem vão votar. Portanto, a Polícia Civil — e até a Polícia Federal — tem de ficar olho para coibir a ilegalidade. Uma investigação simples, sem muito esforço, vai verificar imediatamente quem, no “desespero”, estarão comprando votos.
Na política, como se sabe, há os que se aferram ao poder, e não querem deixá-lo. Em várias cidades, é claro.
Na capital Cuiabá e em Várzea Grande não é diferente, há grupos políticos que fazem de tudo para se manterem no poder, por isso a compra de votos.
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