17/08/2020 - 18:09 | Atualizada em 17/08/2020 - 18:12
Reinaldo Azevedo
Uma menina que era estuprada pelo marido da tia desde os seis anos engravida aos 10. A mãe já morreu. O pai está preso. A Justiça determina a interrupção da gravidez, de acordo com o Código Penal, mas o hospital público ao qual ela recorre se nega a fazer o procedimento. Ela e a avó são obrigadas a viajar para outro Estado para que se possa fazer o aborto. Deus já parece morto nesta narrativa? Calma! Ainda falta que surja uma súcia para falar em Seu Nome e para, queira essa gente ou não, alinhar-se com a pedofilia — desde que para fins reprodutivos.
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