10/06/2012 - 09:59
Redação
O PR ameaça lavar as mãos em relação ao ex-diretor geral do Dnit, Luiz Antonio Pagot. Alguns integrantes do partido já defendem a presença de Pagot na CPI do Cachoeira. “O Pagot deve estar na CPI para esclarecer”, disse ao blog o vice-líder do governo, deputado Luciano Castro (PR-RR), para depois acrescentar: “O que o Pagot sabe, só ele sabe”.
O novo movimento do PR já preocupa o PT e até mesmo setores do Palácio do Planalto. Avaliação reservada entre os petistas é de que o PR começa a dar recados concretos de insatisfação por não ter sido compensado com um cargo no primeiro escalão. Em julho do ano passado, o partido foi o primeiro alvo da faxina da presidente Dilma Rousseff e perdeu o Ministério dos Transportes.
Na segunda-feira, o PR já tinha anunciado apoio à candidatura do tucano José Serra, em São Paulo, o que surpreendeu os petistas. Caciques do PT já reconhecem que foi um erro político não ter compensado o PR com um espaço no governo.
Até então, o PR evitava levar Pagot para a CPI. Isso porque o ex-diretor do Dnit chegou a chamar parlamentares do partido de “agentes dos interesses da Delta” dentro do Ministério do Transporte. Mas agora, a constatação pragmática na legenda é que o estrago de Pagot na CPI será muito maior no PT e no governo do que no próprio PR.
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