Nicolás Maduro, o ditador
Países como Argentina, Colômbia, Peru, nações da comunidade europeia, Estados Unidos, México, ONU e OEA, todos condenam o governo mentiroso e ditatorial de Nicolás Maduro, que fraudou as eleições.
08/09/2024 - 09:47 | Atualizado em 08/09/2024 - 09:58
Foto: Arquivo pessoal
O presidente Lula comete muitos erros como líder do Brasil. O maior deles, com certeza, é dar guarida ao ditador Nicolás Maduro, que fraudou as eleições para se manter no poder, como um carrapato sugando o sangue dos venezuelanos, que sofrem com fome, desemprego, prisões arbitrárias e a falta total de liberdade.
Um exemplo desse cenário é o número crescente de imigrantes venezuelanos no Brasil, todos em busca de uma vida digna, algo que não encontram na Venezuela. A maioria estava passando fome, pois o ditador insiste em oprimir o povo.
Vale lembrar que Stalin fez algo semelhante na União Soviética, onde deixou seu próprio povo morrer de fome. As chamadas prisões Gulag eram, na verdade, campos de concentração.
A “Administração Central dos Campos” foi amplamente utilizada pelo Império Russo como forma de penalizar presos comuns e políticos. Na URSS, sob o comando de Stalin, os gulags tornaram-se uma peça fundamental da repressão soviética. Ao contrário dos campos de concentração nazistas, os gulags não tinham uma engenharia de morte sistemática, com crematórios e câmaras de gás para assassinatos instantâneos.
Mas nem por isso esses campos eram menos cruéis e ultrajantes, já que milhões de pessoas foram confinadas nos gulags. Durante a Segunda Guerra Mundial, estima-se que havia cerca de 476 complexos de campos distintos. Muitas dessas pessoas morreram de inanição durante a guerra, em razão das ações do governo de Stalin.
Adolf Hitler também fez o mesmo na Alemanha, em um governo populista que dizimou mais de 30 milhões de vidas, tanto nas guerras quanto nos campos de concentração espalhados pelo país e pela Polônia.
Esses são os resultados de governos ditatoriais. Alguns matam pela guerra, outros pela fome e desemprego, como ocorre na Venezuela.
Países como Argentina, Colômbia, Peru, nações da comunidade europeia, Estados Unidos, México, ONU e OEA, todos condenam o governo mentiroso e ditatorial de Nicolás Maduro, que fraudou as eleições.
Infelizmente, Lula se perde no governo por questões ideológicas. Além disso, está mal assessorado por um diplomata ultrapassado que não tem mais nada a acrescentar à política externa do Brasil: Celso Amorim, assessor especial do presidente Lula.
Celso Amorim esteve na Venezuela para acompanhar as eleições e, pasmem, ao retornar ao Brasil, disse a Lula que tudo estava normal.
Ou ele é cego, ou conivente com o regime ditatorial. Aliás, Lula e o PT sempre foram fãs de ditadores na América do Sul, como Fidel Castro, em Cuba, Daniel Ortega, na Nicarágua, e agora Nicolás Maduro, na Venezuela.
Todo ditador persegue seus adversários, principalmente após vencer as eleições. Esse é o caso de Edmundo González, que precisou deixar o país e pedir asilo na Espanha.
E Lula finge que não vê, não escuta e permanece em silêncio. Essas atitudes são gestos de aprovação do governo de Nicolás Maduro.
A única saída para a Venezuela é prender Nicolás Maduro e condená-lo à pena máxima.
Assim, o povo venezuelano poderá voltar a sorrir, ter felicidade, esperança, emprego, saúde e muita comida na mesa.
Caso contrário, com Maduro no governo, será um genocídio do povo venezuelano.