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06/03/2021 - 10:24 | Atualizada: 06/03/2021 - 10:57

COM FHC, LULA A ECONOMIA ERA SÉTIMA DO MUNDO, COM DILMA NONO E AGORA COM BOLSONARO DÉCIMO SEGUNDO

O país está num verdadeiro caos economicamente, socialmente, na educação e principalmente na saúde diante da ineficiência, incompetência e omissão por parte do governo federal, que até agora só soube fazer negacionismo através da postura e mau exemplo do presidente Jair Bolsonaro.

Segundo levantamento da Fundação Getulio Vargas, o Brasil era sétimo do mundo depois do ciclo social-democrata de Fernando Henrique Cardoso e Lula.Com Dilma Rousseff caímos para o nono lugar. Sob o governo de Jair Bolsonaro, passamos para décimo segundo lugar. De quem é a culpa?

Para os eleitores não importa a crise mundial, ela quer resultados práticos e ação efetiva do seu governante, o que não vem ocorrendo no Brasil. Os números doem na vida da população brasileira. O Brasil tem hoje 32 milhões de desmpregados, maior contingente dos últimos dez anos.

O presidente da República tem que agir rápido para tentar reverter a situação dramática que se encontra atualmente o país, caso contrário, ele entrará para a história como o pior presidente da República.

E os números estão ai para todos verem, caos da pandemia com mais de 262 mil mortes pela covid-19, desemprego, falta de produtos nas fábricas, e etc.

Será que Jair Bolsonaro quer entrar para história como o maior culpado pelas mortes de brasileiros na covid-19?

Bolsonaro quer entrar para a história como aquele afundou o país?

Bolsonaro quer entrar para a história com sua biografia manchada de sangue e dor dos brasileiros diante das mortes pela covid-19?

Bolsonaro quer entrar para a história como o presidente que fez pouco caso, debochou, ironizou, desrespeitou a dor de milhões de brasileiors enlutados?

Porque infelizmente o cenário atual é tudo isso citado acima.

Esperamos que Jair Bolsonaro acorde pela manhã e tenha bons fluidos, bons pensamentos e principalmente compaixão, empatia ao próximo, e resolva voltar para o mundo real e fazer a diferença como os maiores líderes mundiais estão fazendo.

 
 
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