12/02/2021 - 08:40 | Atualizada: 12/02/2021 - 17:26
“Aceitei essa missão de levar essas experiências nas boas conversas que teremos Brasil afora”, disse o governador do Rio Grande do Sul. Ele, no entanto, fez questão de amenizar o tom de revanche que dominou o encontro com os parlamentares.
“Presidência é destino, circunstância. O meu papel é ajudar. Tem uma forma de fazer política que precisa ser recuperado, focando em resultados que melhorem a vida da população e não em conflitos estéreis. O que se dá a largada aqui não é uma candidatura. Não é o lançamento de um nome, mas sim de um movimento dentro do partido. A definição de quem vai liderá-lo é para o momento apropriado, mais à frente”, afirmou o governador.
A crise interna no PSDB começou na segunda-feira (08/02), durante um jantar de João Doria com membros da cúpula da legenda, no Palácio dos Bandeirantes. Na ocasião, aliados do governador apresentaram um plano para que ele assumisse a presidência da sigla, em maio. A ideia era que Doria pudesse unir o PSDB contra o presidente Jair Bolsonaro e se lançar candidato à presidência em 2022.(Do Correio Braziliense).