As foças Armadas está dando diversos recados duros para o presidente da Repúbloca, Jair Bolsonaro.
Um deles é que as Forças Armadas é de Estado, e não um "puxadinho" do seu quintal.
A mensagem dos generais para dentro da tropa, é uma mensagem que eles não aceitam - e eles representam liderança formal daqueles que estão na ativa - o apelo golpistas de bolsonaristas que querem envolver as forças armadas na politicagem.
A saída dos generais é "sinal de que o limite de transgressões do respeito à Constituição, ao profissionalismo das Forças Armadas, foi ultrapassado "quando Bolsonaro" demitiu sem conversar com ninguém o ministro da Defesa por razões mesquinhas.
A definição dos nomes dos novos chefes das Forças Armadas ainda depende da solução de um impasse na decisão final sobre quem será o novo comandate do Exército. Isso porque o preferido de Bolsonaro, o general Marco Antônio Freire Gomes, atual Comandante Militar do Nordeste, não foi incluído na lista de nomes enviadas pelo Alto Comando da força ao Planalto para a escolha do presidente.
A lista do Exército contém os nomes de cinco generais, por ordem de antiguidade no Exército: Décio Luís Schons (chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército), general José Carlos de Nardi (General de Exército), José Luiz Freitas (Comandante de Operações Terrestres), Marcos Antônio Amaro (chefe do Estado-Maior do Exército), general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira (Departamento-Geral de Pessoal).
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