29/03/2021 - 17:34 | Atualizada em 29/03/2021 - 17:44
Redação
“O problema é igual ao daquela criança que mente sempre e que, quando quer falar sério, já ninguém acredita. Ele é essa criança. Uma criança habituada a usar fake news para tudo, a distorcer a verdade para tudo, a criar factoides para tudo. A única coisa que me parece proveitoso é que ele parece ter entendido que lhe foi dado um ultimato, como se o pai e a mãe da criança dissessem ‘acabou, é a tua última chance, mais uma e vai morar lá com a tua tia no Pantanal, com os jacarés, sem poder sair’.”
Foi quando Mandetta emendou: “Ele [Bolsonaro] é um pouco covarde: ele incita, incita, mas, quando as pessoas falam ‘então, tá, vamos para a porrada’, ele corre.”
Sobre a recente troca no Ministério da Saúde, o ex-chefe da pasta disse: “Você pode colocar lá o vencedor do Prêmio Nobel de Medicina que, se ele continuar sabotando, ou ele demite o ministro ou o ministro se demite.”
Mandetta admitiu a possibilidade de ser candidato ao Planalto em 2022, mas ponderou que seu nome “está à disposição, mas não imposto".
https://www.dn.pt/internacional/luiz-henrique-mandetta-bolsonaro-tem-cheiro-de-cemiterio-13503526.html
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