11/02/2021 - 12:00 | Atualizada em 11/02/2021 - 13:57
Larissa Ximenes
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) teria recebido do Ministério da Saúde mais de R$ 70 milhões para a produção de cloroquina e de fosfato de oseltamivir (Tamiflu), mesmo as medicações não tendo eficácia comprovada contra o coronavírus. Medida Provisória (MP) editada em abril pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) permitiu a destinação dos recursos.
A Fiocruz justificou que a cloroquina produzida atenderia o programa nacional de prevenção e controle da malária. Já as 16,8 milhões de doses de Tamiflu seriam para “tratamento e profilaxia de gripe em adultos e crianças com mais de um ano”. O PDT ingressou no Supremo Tribunal Federal (STF) com uma notícia-crime contra o presidente no dia 9 de fevereiro.
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