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Ministra Cármen cobra Abin e GSI sobre supostos relatórios para a defesa de Flávio Bolsonaro

15/12/2020 - 09:05 | Atualizada em 15/12/2020 - 14:58

Redação

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia deu prazo de 24 horas, nessa segunda-feira (14), para que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República (GSI) esclareçam informações sobre supostos relatórios que orientaram a defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) no caso Queiroz.

A ministra reforçou que é proibido o uso de órgãos públicos para fins pessoais e que a confirmação dos supostos documentos seria grave.

O diretor-geral da Abin, Alexandre Ramagem, e o ministro do GSI, Augusto Heleno, disseram em nota que vão aguardar a notificação e prometeram responder a solicitação dentro do prazo estipulado.

Supostamente, a Abin fabricou dois relatórios com orientações específicas para a defesa de Flávio Bolsonaro no caso das rachadinhas para os seus advogados poderem pedir a anulação do inquérito. No último sábado (12), a Procuradoria-Geral da República (PGR) incluiu em investigação já existente a suspeita do envolvimento da Abin na defesa do filho do presidente Bolsonaro.

 

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