15/12/2020 - 09:05 | Atualizada em 15/12/2020 - 14:58
Redação
A ministra reforçou que é proibido o uso de órgãos públicos para fins pessoais e que a confirmação dos supostos documentos seria grave.
O diretor-geral da Abin, Alexandre Ramagem, e o ministro do GSI, Augusto Heleno, disseram em nota que vão aguardar a notificação e prometeram responder a solicitação dentro do prazo estipulado.
Supostamente, a Abin fabricou dois relatórios com orientações específicas para a defesa de Flávio Bolsonaro no caso das rachadinhas para os seus advogados poderem pedir a anulação do inquérito. No último sábado (12), a Procuradoria-Geral da República (PGR) incluiu em investigação já existente a suspeita do envolvimento da Abin na defesa do filho do presidente Bolsonaro.
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