25/11/2020 - 14:42 | Atualizada em 25/11/2020 - 14:52
Redação
No texto, Queiroz “admitiu que havia um acordo pelo qual os assessores por ele indicados para ocupar cargos no Gabinete haveriam de lhe entregar parte de seus vencimentos”. Mas que “tal acordo teria sido realizado sem consulta ou anuência do então Deputado Estadual nem de seu Chefe de Gabinete, valendo-se da confiança e da autonomia que possuía”.
Segundo a TV, o MP-RJ não crê na inocência de Flávio Bolsonaro por conta da evolução patrimonial em dez anos – período que coincide com a possível prática criminosa.
O Ministério Público acredita que o gabinete do hoje senador Flávio Bolsonaro funcionava como uma organização criminosa, tendo o político como chefe do esquema e Queiroz o “operador” dos crimes. Na denuncia apresentada à Justiça, o MP-RJ aponta a existência de 12 “funcionários fantasmas” do parlamentar, totalizando um prejuízo de R$ 6 milhões para a Alerj.
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