04/10/2020 - 15:14 | Atualizada em 04/10/2020 - 15:29
Redação
Misturar religião e política não é novidade.
A novidade é número de pastores e pastoras candidatos nesta eleição municipal, que subiu para 545 contra 457 em 2016. Outros 350 se identificam como “bispos”, “irmãos”, “irmãs”, “padres”, “reverendos”, “apóstolos”, “mães e pais de santo”.
São Paulo tem o maior número de pastores: 92. E Minas Gerais, em segundo, com 41. No Paraná cresceu muito a participação de quem faz da religião uma alavanca para conquistar um cargo politico. E das igrejas, como a Universal do bispo Edir Macedo, que se comporta também como partido político.
22/04/2024 - 20:30
22/04/2024 - 19:20
22/04/2024 - 18:17
22/04/2024 - 18:07
22/04/2024 - 18:04