05/09/2020 - 09:09 | Atualizada em 05/09/2020 - 09:41
Redação
Deu uma “aula” de como não se comportar. Supostamente imune de se reinfectar com o coronavírus por já ter contraído e se recuperado da doença, ele e os convivas não usaram máscara de proteção e nem mantiveram o distanciamento recomendado pelas autoridades sanitárias como medidas de prevenção de contágio e propagação do vírus.
No estado de São Paulo, é lei o uso obrigatório de máscaras, mesmo nas regiões – como o do Vale da Ribeira – onde as taxas de contágio já foram reduzidas. E também demonstrou, pelo exemplo, dar exemplo às recomendações da portaria baixada pelo seu ministro da Saúde, general Pazuello, publicada no Diário Oficial da União de 19 de agosto último – as mesmas que também eram receitadas pelos antecessores Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich.
Na portaria, Pazuello destaca a necessidade de adoção de cuidados gerais, como a lavagem das mãos com água e sabão ou com álcool em gel a 70% e o uso de máscaras em todos os ambientes, incluindo lugares públicos e de convívio social. Orienta que não se toque a máscara, como também olhos, nariz e boca.
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