14/08/2020 - 17:35 | Atualizada em 14/08/2020 - 18:42
Cícero Henrique
O DEM ainda não se entendeu na escolha do nome para senador. A divisão está entre três nomes: Nilson Leitão, Carlos Fávaro e Pivetta. Falta consenso. Já para a primeira suplência de Nilson Leitão, prefeitos e vereadores ouvidos pela reportagem, avalizaram o nome de Júlio Campos.
Na segunda feira(17), Nilson Leitão oficiliza o convite ao DEM, para o partido indicar o primeiro suplente, o segundo suplente vai ser indicado pelo PL, do senador Wellington Fagundes.
Hoje existe três alas dentro do DEM, do governador Mauro Mendes, do deputado estadual Eduardo Botelho, e do senador Jayme Campos. Em relação a candidatura de Fábio Garcia para a prefeitura de Cuiabá, os três estão alinhados. So para o Senado Federal que existe a divergência de nomes.
Caso não tenha uma definição de consenso, a convenção decidirá.
A decisão ficaria para convenção que acontecerá na primeira semana de setembro(17), onde cerca de 106 votantes irão escolher o nome a ser apoiado para o Senado Federal. Votaram 25 delegados dos diretórios municipais organizado, os delegados das comissões provisórias do partido nos municípios, o governador Mauro Mendes, o senador Jayme Campos, o deputado estadual Eduardo Botelho, o deputado estadual Dilmar Dal Bosco e Júlio Campos.
Júlio Campos entrou no processo para valer. Já arregaçou as mangas para garantir que não será por falta de disposição que faltará um nome para disputar a primeira suplência e enfrentar a eleição para o Senado Federal.
Ao site Caldeirão Político, ele disse que sua decisão de se colocar no processo em nada é alterado depois da decisão do governador Mauro Mendes, apoiar a candidatura de Carlos Fávaro(PSD), deputado estadual Eduardo Botelho, apoiar Pivetta. Júlio defende democracia interna e debate no DEM antes da escolha de quem representará o partido. “Todo debate é positivo. Não acredito em democracia sem democracia partidária”, disse.
Júlio Campos prega os critérios de, ideias, vontade da militância e dos pré-candidatos a vereadores e prefeitos. “Devemos buscar sempre, entre o que nos separa, aquilo que pode nos unir, porque, que é princípio vital da democracia”, afirmou.
Júlio Campos é o político mais experiente em atividade no Mato Grosso. Foi de tudo por estas plagas, mas nem de longe pensa se aposentar.
Com faro apurado, cava o espaço. Diplomático,articulado,tem bom trásito até mesmo na oposição.
Se depender do partido, estou preparado sim para fazer o melhor.
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