01/05/2019 - 09:16 | Atualizada em 02/05/2019 - 07:44
Cícero Henrique
Nenhum governante quer ter uma equipe que trabalha na contramão das diretrizes estabelecidas por sua gestão. Se um secretário não quiser seguir a linha determinada pelo prefeito ou governador, por exemplo, pode tentar convencer o chefe a mudar de rumo ou, então, voltar para casa.
Mais parece que o prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro(MDB), não deu essa orietação clara para seus subordinados.
O prefeito quer assessores afinados com suas visões. É normal que ele busque se livrar de dissidentes, mas o objetivo final é outro. Emanuel se move para eliminar focos de moderação e limpar terreno para suas ideias mais radicais.
Na prática, o prefeito estimula a formação de um time de puxa-sacos. Nesse programa de incentivo à bajulação, pouco importam critérios técnicos ou avaliações sobre os projetos de um secretário. O importante é dizer 'sim' para o chefe.
Em primeiro plano, os puxa-sasos estão m todos os poderes, desde a prefeitura municipal de Cuiabá, prefeitura de Várzea Grande, Câmara de Vereadores, Governo do Estado de Mato Grosso, Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Poder Judiciário, Ministério Público e o Tribunal de Contas de Mato Grosso.
Os puxa-sacos são verdadeiros câncer da máquina pública, o verdadeiro objetivo deles não é o bem da população, mas sim bloquear qualquer demanda e constranger aqueles que criticam.
Mas as ações dos puxa-sacos tem efeito justamente contrário, ou seja, prejudica ainda mais os patrões. Pior, tem puxa-saco que não sabe nem ser discreto, é um verdadeiro e autentico puxa-sabo e lambe saco.
É um núcleo extremistas que não é confiável nem mesmo diante dos seus patrões, porque caso o patrão venha a ser preso, o puxa-saco é o primeiro se acovardar e pular fora e até mesmo colabora na delação.
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